Projeções domiciliares

As projeções domiciliares geralmente são subsidiadas pelas componentes demográficas e a dinâmica Urbana. O método utilizado para uma projeção domiciliar municipal é baseado na associação entre as taxas de crescimento domiciliar intramunicipais da última década, a densidade de moradores por domicílio, os fluxos migratórios municipais e as taxas de crescimento dos vetores de expansão urbana, que são o arcabouço para a metodologia de simulação espacial do crescimento e adensamento domiciliar.

A projeção domiciliar pode ser pensada a partir de três etapas:

Na primeira etapa obtém-se a densidade domiciliar (moradores/domicílio) urbana e rural dos municípios. Posteriormente, esta densidade é colocada junto aos resultados de projeção populacional, permitindo avançar nos valores anuais das unidades espaciais analisadas;

A segunda etapa consiste na realização de análise espacial de dados orbitais a fim de mapear a expansão urbana municipal no período em que se busca, realizando uma simulação espacial, configurando o horizonte temporal desta pesquisa, a evolução da expansão e adensamento urbano. Os resultados permitiram estabelecer uma base que possibilidade a criação de uma estimativa do incremento domiciliar recebido por cada município ano a ano;

A terceira etapa consistiu na análise e ajuste dos resultados de dois métodos de projeção domiciliar complementares (duas etapas descritas acima), de tal forma que fossem obtidos os resultados da projeção domiciliar.

A Solis é pioneira nos estudos de projeções domiciliares combinados com análises de expansão urbana. Inclusive, o método aqui disposto obteve prêmios de reconhecimento por inovação em planejamento urbano por uma associação de classe na américa latina.

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